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Projetos

PROJECTO DEATH CAFÉS

Deste junho de 2019 que dinamizamos Death Cafés, integrados numa iniciativa internacional iniciada em 2011, e que a Compassio aderiu.
São momentos informais, abertos a todos, onde se fala abertamente da morte à volta de um café e de bolo.
Pretende-se combater o tabu da morte e relembrar a finitude da vida e a importância de a viver bem.

PROJETO PORTO COMPASSIVO

O projeto “Porto Compassivo – Uma comunidade que cuida até ao fim” teve início em janeiro de 2020, e procura contribuir para que a cidade do Porto se torne uma cidade mais compassiva, tendo dois objetivos específicos:
– Sensibilizar e capacitar para o cuidar e para a naturalidade e normalidade da morte e do luto;
– Criar e dinamizar redes de colaboração para pessoas com doença avançada e para os seus cuidadores.

O projeto Porto Compassivo foi apoiado e financiado pela Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e pela Fundação “La Caixa”, de janeiro 2020 a maio 2021, tendo sido o Centro Hospitalar Universitário São João, durante esse período, o promotor do projeto, tendo realizado um protocolo de colaboração com a Compassio. Desde junho de 2021 que o promotor do Porto Compassivo é a Compassio.

O projeto tem como parceiros a Câmara Municipal do Porto, as Juntas de Freguesia do Bonfim, Campanhã e Paranhos, a União de Freguesias de Aldoar, Nevogilde e Foz do Douro, o Centro Hospitalar Universitário São João, a Faculdade de Medicina, O Senhor do Bonfim, a Área Transversal de Economia Social (ATES) da Universidade Católica Portuguesa no Porto, a Associação Cuidadores e o Grupo ao 3º dia. E mais parceiros e cidadãos se juntarão a este movimento.

DEATH CAFÉS

Deste junho de 2019 que dinamizamos Death Cafés, integrados numa iniciativa internacional iniciada em 2011, e que a Compassio aderiu.

São momentos informais, abertos a todos, onde se fala abertamente da morte à volta de um café e de bolo.

Pretende-se combater o tabu da morte e relembrar a finitude da vida e a importância de a viver bem.

PROJETO PORTO COMPASSIVO

O projeto “Porto Compassivo – Uma comunidade que cuida até ao fim” teve início em janeiro de 2020, e procura contribuir para que a cidade do Porto se torne uma cidade mais compassiva, tendo dois objetivos específicos:

– Sensibilizar e capacitar para o cuidar e para a naturalidade e normalidade da morte e do luto;

– Criar e dinamizar redes de colaboração para pessoas com doença avançada e para os seus cuidadores.

O projeto Porto Compassivo foi apoiado e financiado pela Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos e pela Fundação “La Caixa”, de janeiro 2020 a maio 2021, tendo sido o Centro Hospitalar Universitário São João, durante esse período, o promotor do projeto, tendo realizado um protocolo de colaboração com a Compassio. Desde junho de 2021 que o promotor do Porto Compassivo é a Compassio.

O projeto tem como parceiros a Câmara Municipal do Porto, as Juntas de Freguesia do Bonfim, Campanhã e Paranhos, a União de Freguesias de Aldoar, Nevogilde e Foz do Douro, o Centro Hospitalar Universitário São João, a Faculdade de Medicina, O Senhor do Bonfim, a Área Transversal de Economia Social (ATES) da Universidade Católica Portuguesa no Porto, a Associação Cuidadores e o Grupo ao 3º dia. E mais parceiros e cidadãos se juntarão a este movimento.

VIZINHOS COMPASSIVOS

Resultante de um financiamento do Orçamento Colaborativo da União de Freguesias de Aldoar, Nevogilde e Foz do Douro, iniciou-se em 12 julho de 2022 e terá a duração prevista de um ano.

O objetivo geral do projeto é ativar e dinamizar redes comunitárias colaborativas de cuidado compassivo (Vizinhos Compassivos)

Objetivos específicos:

  1. Sensibilizar a população da União de freguesia para os temas da compaixão, da vivência de doenças graves e crónicas, morte, isolamento social/solidão e luto;
  2. Capacitar para um cuidado compassivo (comunidade, cuidadores informais e formais);
  3. Ativar e dinamizar vizinhos e comunidade local através da constituição de Redes e Grupos Compassivos (grupos de partilha);
  4. Testar, validar e sistematizar a experiência-piloto de redes comunitárias colaborativas de cuidado com vista à sua replicação.

Este projeto está integrado no Porto Compassivo – Uma comunidade que cuida até ao fim.

O projeto tem como parceiros a União de Freguesias de Aldoar, Nevogilde e Foz do Douro, a UCC Cuidar (Unidade de Cuidados na Comunidade), a Obra Diocesana de Promoção Social, o Centro Social da Foz do Douro, o Centro Social de São Martinho de Aldoar, e a Área Transversal de Economia Social (ATES) da Universidade Católica.

Trabalham neste projeto a Mariana Abranches como coordenadora do projeto e a Patrícia Galeão como Mobilizadora comunitária.

SALÁRIO EMOCIONAL

No âmbito da Pós-Graduação em Desenvolvimento Local Colaborativo desenvolvida pela Universidade Católica Portuguesa do Porto, Área Transversal da Economia Social (ATES), em articulação com a União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde e a Fundação Aga Khan Portugal, foi celebrado um acordo com a Compassio para implementação do «Projeto de Inovação Comunitária na área da Saúde Mental» denominado Salário Emocional.

Foram realizados pela Compassio, entre outubro de 2021 a fevereiro de 2022,  10 workshops centrados no tema do autocuidado e da autocompaixão dirigidos a cuidadores formais.

CARTAS COMPASSIVAS

O objetivo desta ação é minimizar o sentimento de solidão das pessoas, sobretudo dos idosos, através de uma correspondência regular com outras pessoas que tenham uma palavra de conforto.  Esta situação encontra-se fortemente agravada devido à pandemia por Covid-19.

São cartas escritas com o coração dos nossos voluntários, com mensagens reconfortantes e animadoras, com o intuito de incentivar a alegria de viver e o sentido de esperança de todos aqueles que sentem solidão, tristeza ou que estejam em alguma situação de fragilidade física ou emocional.

Foi uma iniciativa do Projeto Amadora Compassiva e da Associação Portuguesa de Reiki, que se estendeu para outras cidades como o Porto.

GRUPOS CASA

Grupos comunitários de partilha

Na Compassio acreditamos que a partilha é salvadora! Temos três tipos de grupos:

CASA DOENTES

Grupo de partilha para pessoas com vivência de doenças graves e/ou crónicas

Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a liberdade de escolher a sua atitude em qualquer circunstância da vida. (Vitor Frankl).

7 sessões num caminho de crescimento mútuo, de consciência de que não estamos sós, e de cultivar um olhar positivo perante a realidade.

CASA LUTO

Grupo de partilha para pessoas em processo de luto

O processo de luto, muitas vezes, pede-nos para olharmos para o nosso lugar na vida e no mundo. Sendo também o mundo a nossa casa, o Grupo Casa Luto é precisamente um convite a dar significado a esse lugar. Em rede, ligamo-nos através da vivência que a perda traz a cada um de nós. É por isso, não um grupo terapêutico, mas sim um grupo comunitário. Durante 7 sessões, a partir da rede, tecemos o suporte e construímos a casa, fonte de alimento e de outros recursos, a nossa base e o nosso porto de abrigo. Percorremos cada divisão com o sentir desperto e o espaço de escuta atenta.

CASA CUIDADORES

Para profissionais de saúde ou outros cuidadores formais

Cuidar implica uma atenção plena às necessidades a nível físico, emocional, mental e espiritual da pessoa que cuidamos. Uma atenção à pessoa como um todo. Mas também da pessoa que cuida. Amiúde os cuidadores esquecem-se de cuidar de si e isso leva a situações de grande cansaço. É essencial o autocuidado para poder cuidar melhor do outro. Quem cuida precisa saber cuidar-se. Um grupo de partilha para cuidadores formais, para escutar e partilhar. Um percurso de 7 sessões ao longo de 7 semanas, cada uma delas com o nome de uma divisão de uma casa e com objetivos específicos no sentido da construção de estratégias de autocuidado.